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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Lumière - Os Grandes Iluministas...


             Você já ouviu falar de Voltaire, Montesquieu, Locke ou Diderot? Se não, é por que seus ideais iluministas não foram revisados ultimamente. Mas fique “peixe”, por que são dos grandes Iluministas que este post vai falar.
            Ser iluminista não é só participar de uma corrente, é contribuir para que ela se solidifique e se eternize, pelo menos na história. Esse papel de continuar com a filosofia dessa corrente foram desempenhados por nada mais nada menos que os maiores filósofos de século XVIII.
            Tudo começou com a revolução científica do século XVII (Como já foi falado), onde, principalmente Isaac Newton e René Descartes, modificaram o pensamento do povo daquele período, já que eles ainda estavam centralizados em uma tradição puramente medieval, onde a igreja era a verdade e tudo que as pessoas conheciam.
            Daí, tomando como base, os alicerces revolucionários deixados por Newton e Descartes, Um filósofo inglês, que participou da Revolução Gloriosa, deu inicio a sequência de pensadores iluministas. John Locke, por esse motivo é considerando como o pai do Iluminismo. Em sua principal tese, ele pregou que o homem adquiria o conhecimento através do EMPIRISMO.
            Mas, o que era o Empirismo mesmo, hein ?????
            Empirismo é todo o aprendizado que é recebido através de experiências. O método científico, por exemplo, esse que defende que as teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé, como lhe foi passado. “As experiências são formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias natas.” – Wikipédia
            Depois de Locke, Voltaire chega pronto para arrasar, não só com a cabeça das pessoas, mas a igreja, já que ele não poupava a crítica religiosa. Além disso, ele defendia a liberdade de pensamento, o que era novo para as pessoas da época, já que, repetindo, ainda tinha uma mentalidade medieval.
            Jean-Jacques Rousseau é o próximo na linha de sucessão. Sua defesa era por um Estado democrático, onde houvesse igualdade, onde a sociedade não fosse submetida àquilo que a razão dissesse que fosse verdade.
            Montesquieu pode ser considerado como o filósofo iluminista que defendeu a teoria mais forte, essa que perdura até hoje nos Estados Democráticos: A divisão do poder em três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário. Segundo ele, o poder não pode governar sozinho, seria como o poder governando o próprio poder. São tantas coisas que simples palavras não podem explicar.
            E por último, mas não menos importantes, Denis Diderot e Jean Le Rond d’Alembert, que juntos organizaram em uma “enciclopédia” todos os ideais dos filósofos iluministas.
            Temos muito o que agradecer. A sociedade atual não seria nada sem OS ILUMINISTAS.
Até a Próxima!

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